O projeto "Circule um Livro", criado pela Indústria Brasileira de Árvore (Ibá), consiste em incentivar a leitura e promover o acesso a livros em lugares públicos (como estações de metrô, praças, museus etc.).
Além de espalhar conhecimento, o projeto quer contribuir para a maior visibilidade das instituições/autores que trabalham com livro/leitura; e também incentivar a economia circular, para que um livro que já foi lido possa levar momentos especiais para outras pessoas e, com isso, aproveitar para conscientizar sobre a sustentabilidade do livro físico.
A Associação Baiana das Empresas de Base Florestal (ABAF) está replicando o projeto em Salvador (BA) e para incentivar a troca, vai munir os displays do projeto com uma quantidade de livros mínima durante o período de cada edição. Se quiser participar, pode deixar sua doação na sede da ABAF (Av. Professor Magalhães Neto, 1752. Ed. Lena Empresarial, sala 207 – Pituba, 41810-012 – Salvador/BA) – entre em contato para melhor combinar: (71) 3342-6102 / 99119-7746.
#CirculeUmLivro – De caráter permanente, o projeto conta com a parceria de diversas instituições para arrecadar e circular livros paradidáticos. Além da ABAF, algumas delas tornaram-se pontos fixos de arrecadação de livros.
O projeto já conta com o apoio de diversos autores, editoras independentes e de instituições em Salvador, como: Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia (FAEB), Biblioteca Pública da Bahia, Associação Bahiana de Imprensa (ABI), Federação das Indústrias da Bahia (FIEB), Unijorge, Sociedade Nacional de Apoio Rodoviário e Turístico (Sinart), Sindicato das Indústrias Gráficas da Bahia (SIGEB) e Associação Comercial da Bahia (ACB). No Sul e Extremo Sul da Bahia o projeto já conta com a parceria da Prefeitura de Porto Seguro, do Fórum Florestal da Bahia e dos escritórios da Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (ADAB) e Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac).
PONTOS DE ARRECADAÇÃO DE LIVROS/ Salvador:
- ABAF – Av. Professor Magalhães Neto, 1752, Ed. Lena Empresarial – Pituba (portaria).
- ABI – Ed. Ranulfo Oliveira – Rua Guedes de Brito, Praça da Sé – Centro (1 – 2º andar).
- ACB – Praça Conde dos Arcos, S/N – Comércio (recepção).
- FAEB – Rua Pedro Rodrigues Bandeira, 143 – Comércio (entrada).
- Rodoviária de Salvador – Av. Antônio Carlos Magalhães, 4362 – Pernambués (caixa coletora próxima ao setor de informações).
- Unijorge – Campus Paralela.
- PONTOS DE ARRECADAÇÃO DE LIVROS/ Bahia:
- ADAB/CEPLAC – Rua Pres. Kenedy, 186 – Centro, Eunápolis/BA).
- Prefeitura de Porto Seguro/BA – Rua Manoel Fernandes de Almeida, 171, Centro.
Objetivos Gerais:
- Incentivar a leitura.
- Promover o acesso a livros em lugares públicos.
- Espalhar conhecimento sobre a origem sustentável do papel.
- Incentivar a economia circular, para que um livro que já foi lido possa levar conhecimento para outras pessoas.
- Conscientizar sobre a sustentabilidade do livro físico, a origem do papel e a importância da economia circular para melhor uso dos nossos bens.
- Contribuir para a maior visibilidade das instituições/autores que trabalham com livro/leitura.
100% do papel fabricado no Brasil tem origem em árvores que são plantadas, colhidas e replantadas especificamente para fins industriais
As florestas plantadas são essenciais para a preservação das matas nativas e responsáveis pelo fornecimento de matéria-prima renovável, com mínimo impacto ambiental, que dá origem a mais de 5 mil produtos sustentáveis, entre eles o papel. Papel é artigo de primeira necessidade: usamos o dia inteiro, de diversas formas, e um dos usos mais importantes é o papel usado na produção de livros.
Um trabalho baseado no uso inteligente da terra, respeito à natureza e cuidado com as pessoas. Vale dizer que o pós-uso também está em linha com a necessidade dos dias atuais. Além de ser um produto biodegradável, dentro de nosso território temos um dos maiores índices de reciclagem de papel do mundo, com taxa que chega a 66,7%.
O setor de base florestal planta 1,5 milhão de árvores todos os dias no Brasil. São 10 milhões de hectares produtivos, nos quais são plantadas, colhidas e replantadas árvores para entregar biossoluções à sociedade. Das árvores tudo se aproveita: tronco, casca, galhos, tocos, além de darem origem a outros produtos não madeireiros, como essências, resinas, mel etc.
Esta área plantada corresponde a cerca de 1% do território do país, mas é responsável por 95% de toda a madeira produzida para fins industriais. Vale lembrar que os plantios florestais são feitos em áreas já antropizadas ou sem vocação agrícola para outras culturas, com zero desmatamento.
Com o uso da técnica de mosaico florestal, as empresas de base florestal intercalam estas áreas com finalidade industrial com mais 6 milhões de hectares destinados para conservação. Isto auxilia na manutenção de um solo fértil, no cuidado com a água e na preservação da biodiversidade.
A Bahia está em sintonia com este cenário nacional. No estado são 618 mil hectares de plantações florestais e 330 mil hectares de florestas nativas destinadas à preservação ambiental. Por aqui são plantadas 250 mil árvores por dia!