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Mariana Lisbôa apresenta iniciativas sustentáveis na COP 29 e no Fórum Brasil-China

florestas nativa e plantada
12 de Dezembro de 2024

A executiva baiana Mariana Lisbôa, diretora Global de Relações Corporativas e Licenciamento Ambiental da Suzano e presidente da Associação Baiana das Empresas de Base Florestal (ABAF) esteve em Baku, capital do Azerbaijão para participar da COP 29, convenção anual das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima.

A Conferência das Partes (COP), que ocorreu em novembro, reuniu líderes governamentais, empresariais e da sociedade civil com o objetivo de alinhar compromissos e metas que promovam a mitigação dos impactos ambientais e o desenvolvimento de uma economia sustentável.

Mariana foi convidada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) para participar do Diálogo Empresarial para uma Economia de Baixo Carbono, no dia 14/11, onde discutiu o papel da indústria em práticas sustentáveis. No painel “Indústria de Baixo Carbono”, ela destacou as iniciativas da Suzano para a descarbonização e a transição para uma bioeconomia sustentável, além de evidenciar práticas inovadoras que reforçam o compromisso da empresa com a redução de emissões de carbono e a proteção da biodiversidade.

Após a COP, Mariana seguiu para a China, onde participou do 2º Fórum de Cooperação Empresarial Florestal Brasil-China em Nanning. Em seguida, em Pequim e Shanghai, ela se reuniu com stakeholders chineses e visitou o Hub de Inovação da Suzano, reforçando laços e parcerias no mercado asiático para promover tecnologias e práticas florestais sustentáveis.

Voz feminina

Defensora de pilares ESG, Mariana Lisbôa é uma entusiasta do setor florestal e de como temas como sustentabilidade e igualdade de gênero têm provocado impacto na indústria de papel e celulose. Ela também é uma defensora da diversidade e do combate à desigualdade de gênero.

O tema da presença feminina, segundo Mariana, deve ser uma prioridade nas pautas empresariais. “Ainda é um setor muito masculino. No setor florestal, só 20% dos colaboradores são mulheres e, destas, apenas 12% ocupam posições de relevância”, destaca a executiva. “Por isso que bato bastante nesta tecla, porque as empresas precisam, de fato, ter ações afirmativas que permitam a aceleração da carreira das mulheres”.


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